Nossas conclusões precipitadas, não conseguem dizer nada Da atual situação da planície e do planeta Quem quiser que se enlouqueça, com tanta ingratidão Olha a cama ficou vazia, tire o ouvido da parede Entenda a filosofia, desconfie da ilusão Da imagem transparente num show de televisão É detrito só o que você, consegue respirar, com ácidos no ar A plenitude vai ficando rude, quem quiser que mude o modo de sonhar E como um canto num canto não fere tanto É melhor que o acalanto, não venha me acordar Na vida tão passageira que a mensagem fez brotar A minha canção primeira para o amor que vai chegar, que vai chegar Pare no andar que se aproxima, tire o pano da cortina Vê se tem hemoglobina nas veias do corredor Que nos leva sem demora, de volta ao elevador Nada, que se culpe pela culpa poderá se desculpar Maçanetas abrem portas pra o grande jogo de azar Abram alas, fechem salas, que o jogo vai terminar Abram alas, fechem salas, que o jogo vai terminar