From the top of the flight Of the wide, white stairs Through the rest of my life Do you wait for me there? There's a bell in my ears There's a wide white roar Drop a bell down the stairs Hear it fall forevermore Drop a bell off of the dock Blot it out in the sea Drowning mute as a rock Sounding mutiny There's a light in the wings Hits this system of strings From the side while they swing See the wires, the wires, the wires And the articulation In our elbows and knees Makes us buckle as we couple in endless increase As the audience admires And the little white dove Made with love, made with love Made with glue, and a glove, and some pliers Swings a low sickle arc From its perch in the dark Settle down Settle down my desire And the moment I slept I was swept up in a terrible tremor Though no longer bereft, how I shook and I couldn't remember Then the furthermost shake drove a murdering stake in And cleft me right down through my center And I shouldn't say so, but I know that it was then, or never Push me back into a tree Bind my buttons with salt Fill my long ears with bees Praying: Please, please, please Love, you ought not! No you ought not! Then the system of strings tugs on the tip of my wings (Cut from cardboard and old magazines) Makes me warble and rise like a sparrow And in the place where I stood, there is a circle of wood A cord or two, which you chop and you stack in your barrow It is terribly good to carry water and chop wood Streaked with soot, heavy booted and wild-eyed As I crash through the rafters And the ropes and pulleys trail after And the holiest belfry burns sky-high Then the slow lip of fire moves across the prairie with precision While, somewhere, with your pliers and glue you make your first incision And in a moment of almost-unbearable vision Doubled over with the hunger of lions 'Hold me close', cooed the dove Who was stuffed, now, with sawdust and diamonds I wanted to say: Why the long face? Sparrow, perch and play songs of long face Burro, buck and bray songs of long face! Sing: I will swallow your sadness and eat your cold clay Just to lift your long face And though it may be madness, I will take to the grave Your precious longface And though our bones they may break, and our souls separate Why the long face? And though our bodies recoil from the grip of the soil Why the long face? In the trough of the waves Which are pawing like dogs Pitch we, pale-faced and grave As I write in my log Then I hear a noise from the hull Seven days out to sea And it is the damnable bell! And it tolls - well, I believe, that it tolls - for me! It tolls for me! Though my wrists and my waist seemed so easy to break Still, my dear, I would have walked you to the very edge of the water And they will recognise all the lines of your face In the face of the daughter of the daughter of my daughter Darling, we will be fine, but what was yours and mine Appears to be a sandcastle that the gibbering wave takes But if it's all just the same, then will you say my name Say my name in the morning, so I know when the wave breaks? I wasn't born of a whistle or milked from a thistle at twilight No, I was all horns and thorns, sprung out fully formed, knock-kneed and upright So: Enough of this terror We deserve to know light And grow evermore lighter and lighter You would have seen me through But I could not undo that desire Oh-oh, oh-oh-oh desire Oh-oh, oh-oh-oh desire Oh-oh, oh-oh-oh-oh-oh-oh desire From the top of the flight Of the wide, white stairs Through the rest of my life Do you wait for me there Do topo do lance Das amplas, brancas escadas Pelo resto da minha vida Você me espera lá? Há um sino em meus ouvidos Há um amplo rugido branco Deixe cair um sino escadas abaixo Ouça-o cair para todo sempre Deixe cair um sino da doca Tampe-o da visão no mar Afogando mudo como uma rocha Sonoro motim Há uma luz nas asas Atinge este sistema de cordas Pela lateral enquanto elas balançam Veja os fios, os fios, os fios E a articulação Nos nossos cotovelos e joelhos Nos faz curvar enquanto nos acoplamos em infinito aumento Enquanto a plateia admira E a pombinha branca Feita com amor, feita com amor Feita com cola, e uma luva, e alguns alicates Balança um baixo arco De seu poleiro no escuro Sossegue Sossegue meu desejo E no momento em que dormi eu fui arrastada em um terrível tremor Embora não mais amargurada, como eu me agitava e não conseguia me lembrar! Então o mais distante chacoalhão atirou uma estaca assassina E me dividiu exatamente ao meio E eu não deveria dizer isto, mas eu sabia que era agora ou nunca Leve-me de volta para uma árvore Feche meus botões com sal Preencha meus longos ouvidos com abelhas Rezando: Por favor, por favor, por favor Amor, você não deve! Não, você não deve! Então o sistema de cordas esbarra na ponta das minhas asas (Cortadas de papelão e revistas antigas) Me faz gorjear e ascender feito um pardal E no lugar em que eu fiquei há um círculo de madeira Um estere ou dois, que você corta e empilha em seu carrinho de mão É terrivelmente bom carregar água e cortar madeira Manchado de fuligem, com botas pesadas e olhos arregalados Enquanto eu tropeço contra as vigas E as cordas e polias se arrastam junto E o mais santo campanário queima nas alturas Então a lenta beira de fogo se move pela pradaria com precisão Enquanto, em algum lugar, com seus alicates e cola você faz sua primeira incisão E em um momento de visão quas'insuportável Caído de joelhos com uma fome de leão "Segure-me firme!", arrulhou o pombo Que foi, agora, empalhado com serragem e diamantes Eu queria dizer: Por que a carinha triste? Pardal, empolere-se e cante canções sobre carinha triste Burro, dê um pinote e zurre canções sobre carinha triste! Cante: Eu vou engolir sua tristeza e comer sua argila fria Só para desmanchar sua carinha triste E embora possa ser loucura, eu vou levar para o túmulo Sua preciosa carinha triste E embora nossos ossos possam se quebrar, e nossas almas se separar Por que a carinha triste? E embora nossos corpos recuem pelo aperto do solo Por que a carinha triste? Na cava das ondas Que estão a dar patadas feito cães Arremessamo-nos nós, com as caras pálidas e graves Enquanto escrevo no meu diário Então eu ouço um barulho vindo do casco Sete dias à deriva no mar E é o maldito sino! E ele dobra - bem, eu acredito que ele dobre - por mim! Ele dobra por mim! Embora meus pulsos e meu quadril parecessem fáceis de quebrar Ainda assim, minha querida, eu caminharia contigo até a borda da água E eles vão reconhecer todas as linhas do seu rosto No rosto da filha da filha da minha filha Querida, nós vamos ficar bem, mas o que era meu e seu Parece a mim um castelo de areia que as ondas em algaravia levam Mas se é tudo o mesmo, então você vai dizer meu nome Dizer meu nome de manhã, para que eu saiba quando a onda quebra? Eu não nasci de um apito ou fui ordenhada de um cardo-leitoso ao crepúsculo Não, eu era toda chifres e espinhos, florescida por completo, com joelhos valgos e ereta Então basta deste terror Nós merecemos conhecer a luz E nos tornar cada vez mais e mais luzias! Você teria estado ao meu lado Mas eu não consegui desfazer aquele desejo Oh-oh, oh-oh-oh desejo Oh-oh, oh-oh-oh desejo Oh-oh, oh-oh-oh-oh-oh-oh desejo Do topo do lance Das amplas, brancas escadas Pelo resto da minha vida Você me espera lá?