And the next day nobody died
Although nobody really lived
Philosophers opened the disputes
Is the mystery a mercy or catastrophe?
So all the people in this world want to have a holiday
A break from their monotonous everyday rituals
Thus, the immortality is the best of God's alms
But the festival of sudden eternity
Became a tragedy of their lives
We want to live forever
And fear to never die
We want to live forever
And fear to never die
Laboring from unbearable permanence
They travel to the edge to see if death still works there
The half-dead are burden for the living man
Half-death is a drawback for existence!
A half-dead man is buried
On the stranger's side
We want to live forever
And fear to never die
We turn to a cemetery
For the alive
She resumes her operation after vacation
Newly the chain reaction launched
But this time backwards
Yesterday they complained
About their athanasy
Now they ring a bell
About death penalty
One day, if you're lucky, if she let you
You'll know her
One day, if you're lucky, if she let you
You'll know her
One day you'll know her
The Death with the capital!
You will understand the true difference
Between absolute and relative
Between full and empty
Between there's some more and
There is no and never will be
There is no and never will be!
For if we don't begin to die
Of future we are deprived
For if we don't begin to die
Of future we're deprived
E no dia seguinte ninguém morreu
Embora ninguém tenha vivido de verdade
Filósofos abriram as disputas
O mistério é um ato de misericórdia ou uma catástrofe?
Então, todas as pessoas no mundo querem férias
Uma pausa da monótona rotina diária
Das esmolas de Deus, a imortalidade é a melhor
Mas o festival da repentina eternidade
Se tornou a tragédia de suas vidas
Queremos viver para sempre
E ter medo de nunca morrer
Queremos viver para sempre
E ter medo de nunca morrer
Trabalhando com essa permanência insuportável
Eles viajam até o limite para ver se a morte ainda trabalha por lá
Os meio-mortos são um fardo para o homem vivo
Meia-morte é um retrocesso para a existência
Um meio-morto é enterrado
Ao lado de um estranho
Queremos viver para sempre
E ter medo de nunca morrer
Nos tornamos um cemitério
Para os vivos
Ela dá sequência à sua operação após as férias
Uma nova reação em cadeia é lançada
Mas dessa vez é de trás para frente
Ontem eles reclamaram
Por causa de sua atanásia
Agora eles soam o sino
Por causa de sua pena de morte
Se você tiver sorte, um dia ela deixará
Que você a conheça
Se você tiver sorte, um dia ela deixará
Que você a conheça
Um dia você irá conhecê-la
A morte com a pena capital
Você entenderá a verdadeira diferença
Entre o absoluto e o relativo
Entre o cheio e o vazio
Entre haver algo mais
E o não há e nunca haverá
Não há nada e nunca haverá!
Pois se não começarmos a morrer
Seremos privados do futuro
Pois se não começarmos a morrer
Seremos privados do futuro
