Reduto que retrata a pureza Água corrente pro mar Faço um juramento que beleza, Irajá Nei Lopes na caneta e o Zeca a cantar Bairro boêmio te convida para sambar Nos tempos de Dondoni que não voltam mais Saudade de outros carnavais Terra que brota o mel, prosperidade Vem no balanço meu amor, felicidade Chegou a hora Vamos recordar a nossa origem Semente tupinambá, proteja o meu pavilhão Nossa senhora da apresentação De verde, azul e branco eu vou! Embarcar nessa folia Lá vem o trem, olha o balanço da alegria Vou cantar, me divertir! A Globeleza já sambou aqui Pedaço de chão, razão do meu viver Irajá eu amo você Chegou o meu pavilhão Para a gente se apaixonar Bate no peito, sou Balanço do Irajá Aqui o samba não morre jamais Viva os meus ancestrais