Não perdi o controle, não morri de velhice Sou eterno e o tempo pra mim, é como se ele não existisse Ninguém me compreende, sou mistério na terra Eu sou o carpinteiro, mas, ao mesmo tempo Eu sou grande na guerra Falo quando começa e determino o fim Chamo cada estrela e elas me ouvem e vem até a mim Eu nunca mudei, continuo sendo Deus Tudo é em meu comando Em tudo eu mando, pois, tudo é meu O controle ainda meu, teu problema ainda é meu O poder ainda é o meu, o querer ainda é o meu O tempo será o meu, o projeto ainda é meu Teu futuro a mim pertence, pois quem já está lá sou eu Sou eu quem faço acontecer E mostro pra o inimigo que você tem dono E que o seu dono não brinca em serviço Sou tua proteção, quem te prova e te aprova Eu sou quem arranca o câncer Quem limpa o sangue e fecha a cova Aquietai-vos e sabeis que eu sou Deus Quem manda na terra ainda sou eu Se eles não sabem, agora vão saber Do que eu sou capaz só pra você vencer Eu paro a terra, eu entro na guerra Eu faço passarela no meio do mar Eu quebro o arco, eu corto a lança Desfaço artimanha pra você passar Entro no fogo, na frente do povo E ainda passeio pra lá e pra cá Faço do mar uma grande calçada Só pra que eu possa por ela andar Eu faço um grito virar terremoto Muralha gigante ter que ir ao chão Eu tiro do poço, lá do calabouço Faço governar uma grande nação Eu faço o que quero, do jeito que quero Na hora que quero, pois, tudo é meu Quer me conhecer como assim devo ser? Muito prazer, meu nome é Deus O controle ainda meu, teu problema ainda é meu O poder ainda é o meu, o querer ainda é o meu O tempo será o meu, o projeto ainda é meu Teu futuro a mim pertence, pois quem já está lá sou eu Sou eu quem faço acontecer E mostro pra o inimigo que você tem dono E que o seu dono não brinca em serviço Sou tua proteção, quem te prova e te aprova Eu sou quem arranca o câncer Quem limpa o sangue e fecha a cova Aquietai-vos e sabeis que eu sou Deus Quem manda na terra ainda sou eu Se eles não sabem, agora vão saber Do que eu sou capaz só pra você vencer Eu paro a terra, eu entro na guerra Eu faço passarela no meio do mar Eu quebro o arco, eu corto a lança Desfaço artimanha pra você passar Entro no fogo, na frente do povo E ainda passeio pra lá e pra cá Faço do mar uma grande calçada Só pra que eu possa por ela andar Eu faço um grito virar terremoto Muralha gigante ter que ir ao chão Eu tiro do poço, lá do calabouço Faço governar uma grande nação Eu faço o que quero, do jeito que quero Na hora que quero, pois, tudo é meu Quer me conhecer como assim devo ser? Muito prazer, meu nome é Deus Meu nome é Deus