Quando desato meu laço Para fazer uma armada Num fundo de invernada Se torna parte de mim Dos lóros faço meu chão Pra riba peço a benção E o resto, já sei o fim Meu cusco, abaixo do estribo De tempos... Sabe a história Do laço a trajetória 'Inté' cerrar junto às mãos Embora 'tando' solito Abro o peito e pego o grito Quando a rês encontra o chão O tombo é consequência Da confiança do meu braço E o tropel, então, se corta Na outra ponta do laço O tombo é uma consequência Na outra ponta do laço Meu pingo pressente a lida No abotoar da presilha Se, assim, me clareia o dia Com ganas de ver o golpe Por mais que a rês mande pata Da corda ela não escapa Depois que preparo o bote!