Sou um poeta filosófico num pensamento platônico Uma moda imperada no seu dueto harmônico A voz o som da viola unido em um sincrônico Entre as linhas poética no lugar certo isogônico Contenda e discussão não e de Deus meu irmão E do mal o desarmônico No repique da viola dentro da filosofia Falando o que e pra falar claro sem demagogia Não bebo bebida alcoólica pra não cair no bafômetro Pra mim fulgentar do mal me viro num supersônico Com a força superior meu movimento e dinâmico Pra construir minha vida eu sou um arquitetônico Pra não passa do normal dentro do essencial Eu ligo o descofiometro Na vida sou um plantador na técnica um hidropônico Quem zomba abusa do outo não passa de um irônico Nos somos igual um carro que precisa de mecânico Amansando a bicharada deixando de ser leonico Gosto da medida exata isso pra não ter trapaça Faço de mim um hidrômetro Minhas moda esta no espaço nas Honda do radiofônico A voz e forte sadia comigo não tem disfônico Com Deus na frente eu sigo deixando aqui o meu fônico Caminhando natural no tempo do meu cronometro Se e pra fazer coisa errada eu tô fora da parada Corro léguas e quilometro