Jaimão - fado do peidinho de s. valentim Pedromen Quando ele sai De dentro do elevador Alguns reclamam Tal é o odor Como um trovão Ou de pantufas Quer seja um peidão Ou simples bufas O cu é fonte De tal obra magistral Um peido ha quem conte, É uma terapia oriental Quando vem com molho Vem num instante E risca na cueca, Com castanho brilhante (refrão) Vai um peidinho, vai um peidinho Vai um peidinho não faz mal a ninguém O cheiro é, dos maus o menor Porque um peidinho sempre alivia a nossa dor O nosso cu, É uma arma fatal Que quando se zanga Solta um gas mortal Desperta interesse Entre os mais estudiosos Tal cheiro não se esquece A todos deixa curiosos Mesmo que comas rosas O cheiro é insuportavel Com bróculos cozidos Então é intragável Seja um cu grande ou pequeno Seja branco ou moreno Um cu quando se caga É sempre um veneno (refrão) Vai um peidinho, vai um peidinho Vai um peidinho não faz mal a ninguém O cheiro é, dos maus o menor Porque um peidinho sempre alivia a nossa dor Em dia de namorados A confia~ça é perfeita Quando ele se caga E ela ri satisfeita Ela sente com prazer O odor divinal Pois cu que canta assim Tem bela corda vocal Um cu apertado Tem buzinas diferentes Parece que o peido Sai entre dentes Porém quando é largo É muito arriscado É provavel que o molho Te deixe envergonhado (refrão) Vai um peidinho, vai um peidinho Vai um peidinho não faz mal a ninguém O cheiro é, dos maus o menor Porque um peidinho sempre alivia a nossa dor