Jackson do Pandeiro

Moleque de Morro

Jackson do Pandeiro


Meus inimigos
Querem me matar
Se ainda estou vivo
Devo à Iemanjá

Eu que sou moleque de morro
Criado na gafieira
Sou bamba na capoeira
Sou valente lá pra cachorro
Quando há barulho eu não corro
Sei que o tempo vai fechar
A minha vontade é de brigar
O barulho pra mim é jogo

Tenho o corpo fechado
Porque sou filho de Xangô
Sou feliz por tudo que fiz
Sei que Iemanjá me ajudou

Consentimento de cookies

Este site usa cookies ou tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação e fornecer recomendações personalizadas. Ao continuar a usar nosso site, você concorda com nossos Políticas de Privacidade