Tudo é tão tranquilo Tudo é calmaria O povo entre as montanhas Teme o que vem com o ar A vida segue o seu rumo Tão parca de pretenção Coração contido e protegido Senti tanta emoção Estoura o vulcão em erupção Com a nova batida Propia a sua geração E planta a nova pegada Bagunça o nada E some sem direção O que fica Pouco entende, muito sente Muito cria e transita Entre o novo e a tradição