Parará na concha Da minha mãe eterna Luz da minha vida Pérola sem mar. Chorará na pedra Lágrima que brilha Córrego desliza Até rocha rasgar. Mãe te peço calma Só me dê a fúria das correntezas Pra partir correntes que queiram me arrasar. Toda cara enxuta Deformará em rugas Risos de artifícios pratristeza ocultar. Minha fé não é surda Dor é pedra bruta Delicada esperança Em um lagdibá.