Um jovem decidido chega ao pai e diz eu vou partir Pai eu quero a parte dos meus bens que cabe a mim Partiu para uma terra distante dissipando todos os seus bens Depois de consumido tudo nada tinha mais Veio a necessidade, foi embora alegria a paz Passou a trabalhar com porcos não imaginava isso jamais De repente veio a memória a situação que ele criou, uma escolha errada E agora arrependido tenta retornar a casa do seu pai, quem sabe ele o recebe como empregado seu, como servo seu E ele deixou tudo para trás e foi correndo encontrar se com o pai, reconhecendo seus erros então, o que ele mais queria era pedir perdão, pois reconheceu Que perto do pai eu tinha consolo Perto do pai eu tinha amor Perto do pai eu estava seguro Pois o meu pai sempre curou minha dor Perto do pai eu venci tentações Perto do pai que eu devo estar Perto do pai é grande a minha fé Perto do pai que é o meu lugar E o pai de longe o avistou, e correndo o abraçou Declamação: E disse a um dos seus empregados: Traga sandália, traga roupa nova, traga o anel, porque quem estava perdido foi achado, e quem estava morto reviveu Você pode estar jogado, mas ainda é filho Você pode estar perdido, mas ainda é filho Maltrapilho, humilhado, mas ainda é filho, é meu filho Você pode está ferido, mas ainda é filho E quem sabe abandonado, mas ainda é filho Não importa o teu estado você é meu filho É meu filho volta pra os meus braços filho Você pode estar jogado, mas ainda é filho Você pode estar perdido, mas ainda é filho Maltrapilho, humilhado, mas ainda é filho, é meu filho Você pode está ferido, mas ainda é filho E quem sabe abandonado, mas ainda é filho Não importa o teu estado você é meu filho É meu filho volta pra os meus braços filho É meu filho volta pra os meus braços filho Volta pra os meus braços filho