Eu misturei maracatu, samba e baião; Vixe maria, menino, que bicho deu! Um peneirado que nem coco improvisado, Um baião bem sincopado, A mistura que se deu. (bis) Bate o pandeiro, quero ver o coro no calo! Quero o povo no embalo, um bate-coxa sem parar. O rola-embola da cantiga fez história, Misturo rola com bola, quero ver língua embolar. (bis) Sou do nordeste, menino! Cabra da peste, divino! Quebro e requebro do jeito que dá Jacksoniando no sincopar do pandeiro, Num baião bem gonzagueiro Eu boto o povo prá cantar. Nunca seca o canto do meu povo Nem a seca que seca esse chão; Eu lhe garanto que a ema quando canta, No canto dela tem samba, maracatu e baião (bis)