Meu coração tenta bater sob pressão e entender Minha oração, tão singular, no pluralismo do meu cantar Respiro e enfim, troco o ar, faço de mim meu próprio altar Endeuso meu eu, profunda metamorfose E ainda inspiro o ar teu, pura hematose E corre em minhas veias substâncias tuas Consciência é uma teia de ideias cruas Que eu julgo serem tão geniais Mas no fim da onda são coisas banais Me ajude a lembrar que não se trata de mim, mas sim de você Que tudo começa em ti e somente em ti está meu prazer Que eu preciso confiar, que tudo em teu tempo e tuas mãos está E que esse meu chorar, quando amanhecer um sorriso será