Sempre em busca do perdido,sigo e lavo minhas mãos. Não deixo marcas na areia,nem pegadas pelo chão. Aquele velho que passou pôr aqui não tinha nada á me dizer talvez se eu soubesse ouvir talvez seu eu pudesse compreender Sempre vejo a chuva cair Daqui de dentro é fácil e eu sei tenho medo de durmi e não acorda tenho medo de não adormecer Agora eu sei como é o deserto me faz lembrar de tudo que eu não fiz e de quem eu poderia ter sido só quero paz e ter um abrigo Nos teus braços quer cair dormi um sono Eterno e descançar Em qualquer lugar longe daqui fugir e nunca mais voltar Sempre em busca do erdido Sigo e lavo minhas mãos Não quero crer que o que sonhamos Tenha sido tudo em vão repeti refrão