Volto a ser
Vulnerável como um veleiro
Em meio ao vento
E os anseios teus
Se misturam logo aos meus
Tudo o que ancorava o barco
E o deixava pra trás
Se desfaz
Respiro
Tiro o dever de saber
Me sobra a paz
Que é incapaz
De doer
Cookie Consent
This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy