Os sinos da igreja começam a tocar Não há mais esperança Estamos todos mortos! Profecias de uma nova era Velhas histórias de um novo amanhã Aprisionado pelos próprios medos Colhem agora os frutos da morte E o ego absoluto do ser Já não Tem mais nada a perder! Acorda todo dia com a nova esperança Que eles te venderam com velhas promessas É chegado a escuridão que paira sobre os prédios e casas Obstruindo a luz do Sol Um dia sem o amanhecer É chegada a escuridão Aos que trazem a praga e a morte Em seu caminho ganância e a dor, ilusão e opressão Filhos do ódio absoluto, e da revolta eterna nascemos Da maldade que nos foi herdada Destruímos todo o solo sagrado, heresia e punição Não fomos feitos para obedecer Não fomos feitos para nos curvar E essas palavras o libertará Deixem os falsos deuses queimarem! Com uma corda em seu pescoço tentam te matar Com ilusões e sonhos de uma cidade em cinzas! Caminhando em meio ao caos Emergindo em meio as cinzas Da maldade que nos foi herdada Colha agora os frutos da morte!