Minh’ alma estava morrendo sedenta de amor Mas no momento a fonte selada Que estava fechada, sua água jorrou Então minh’ alma que estava morrendo Ao tomar do poço Se purificou Poço das águas vivas Poço vem me saciar No deserto desta vida este poço aberto está Se perdido estás no mundo No deserto abrasador Vem beber da água viva Deste poço jorrador. És o poço que foste cavado no lenho de dor Pois no calvário, uma lança cruel de um soldado Ímpio foi que te furou. Ao receber aquela lança via Água então corria para o pecador És o poço que sacia a alma deste viajou Que peregrina, cruzando o deserto rumo a cidade Oásis de amor És a fonte viva a margem das águas pra alma cansada Refrigério trás