E não sou vaso,nem de prata,nem de ouro Vaso nobre valoroso,que ninquém pode tocar Eu sou um vaso,não de um material raro, Eu sou um vaso de barro bem mais facil de quebrar. Vaso de barro quantas vezes sou quebrado,e de novo sou levado Ao oleiro que me fez Ele me olha com seu olhar piedoso Torna-me fazer de novo e me enche de poder O vaso é fragil,e o tempo vai passando Então vai se desgastando pelas lutas que se tem O pobre vaso,por ser fragil e de barro, É preciso ser levado ao oleiro outra vez Todas as vezes que eu vou as mãos do oleiro Sinto amor verdadeiro Que o oleiro tem por mim Eu sou de barro mas o oleiro Me ama como a menina dos seus olhos Ele cuida bem de mim.