A vó da gente é mãe Da mãe da filha A filha da tia O pai do filho e o espírito são Gente do bem, do mal Gente gorda e gente fina Quando vai pro céu O céu se ilumina Não tem desculpa, não tem culpa A culpa é sempre minha A culpa é da vizinha Chatice infernal Onde a saída é entrar numas Que a saída é ficar atento Ouvindo pra onde vai o vento Quando pára de soprar A vó que abraça e resmunga A vó caminha, a vó na cozinha O pai e a madrinha A prima candinha O irmão da sobrinha A espada e o dragão A palma da mão E o mundo eterno Que confusão zen Ninguém é de ninguém