Santo! Santo! santo! santo! Só ele é digno, digno, digno é o santo meu senhor Só ele é digno, digno, digno do meu e teu louvor João teve uma visão, de um livro selado então Alguém tinha que desatar os setes selos Um anjo bem forte proclamava assim “Quem é digno desse livro abrir” Nem mesmo no céu nem na terra se achou Nem debaixo dela alguém se apresentou Ninguém podia aquele livro abrir Nem mesmo olhar para ele ali Essa cena só entristeceu a joão e muito chorou De repente se ouvi um ancião falar Eis aqui o leão da tribo de judá, a raiz de davi que venceu para os selos desatar Olha aquele de pé é o cordeiro de Deus Que o inferno e a morte ele já venceu todo ser que respira, exalte ao grande rei Digno, digno, digno é o santo meu senhor Só ele é digno, digno, digno do meu e o teu louvor Toda terra está cheia da sua glória, e diante dos seus pés eu venho, adorar Tribo, línguas, povos e nações adorem aquele que assentado no seu trono está E ao cordeiro Todos juntos comecem a cantar