Por entre esta aldeia antiga, Onde a tristeza tem hora marcada, Cambaleia o som de passos dormentes, De um antigamente manifesto E simultaneamente ausente. Vejo-me a passar no tempo... Restando as lembranças do que existiu; Os fragmentos tangíveis, Nos escombros da inexistência. E no horizonte, Lembram-me as palavras... Da voz que nunca ouvi.