Sullen, I begged for a cure for the sickness that plagued me While wasting away in utter dismay Terrified of my Final resting place A man of fallen faith These pleas were met with the silence of the grave that soon would bear my name I have been forsaken A whisper of temptation crept forth from the everblack And in my weakness I accept Infernal life swells within my chest Bestowing might to feeble flesh Deconsecrated unseen forces vanquish What once was venerated Piety castrated I surrender to legion’s call A maddening cacophony of demoniac squall There is no turning back from this tainted pact Now confined to the black of the mind Bare witness to the once divine Reborn in the blessings of the sick Becoming the infinite conduit Demons bathe in my spirit, I become the iconoclastthe bringer of despoiling plagues That will overcast heavenas living flesh betroths destruction No longer bound by perdition Deceive, consume, hecatomb Primordial Prodigal We are legion Living breathing blasphemy I surrender to legion’s call A maddening cacophony of demoniac squall There is no turning back from this tainted pact Enthralled by legion’s call A maddening cacophony of demoniac squall Obsidian invocation Unhallowed one bring forth damnation Sombrio, implorei por uma cura para a doença que me afligia Enquanto definha em completo desespero Aterrorizado com o meu Lugar de descanso final Um homem de fé caída Esses apelos foram recebidos com o silêncio do túmulo que em breve levaria meu nome Fui abandonado Um sussurro de tentação surgiu do sempre negro E em minha fraqueza, eu aceito Vida infernal cresce dentro do meu peito Conferindo poder à carne frágil Forças invisíveis profanadas vencem O que antes era venerado Piedade castrada Eu me rendo ao chamado da legião Uma cacofonia enlouquecedora de clamor demoníaco Não há volta atrás desse pacto manchado Agora confinado à escuridão da mente Testemunhe o que já foi divino Renascido nas bênçãos dos doentes Tornando-se o conduto infinito Demônios banham-se em meu espírito, eu me torno o portador iconoclasta de pragas profanas Que cobrirão o céu enquanto a carne viva se entrega à destruição Não mais aprisionado pela perdição Enganar, consumir, hecatombe Primordial Pródigo Nós somos legião Blasfêmia viva e respirante Eu me rendo ao chamado da legião Uma cacofonia enlouquecedora de clamor demoníaco Não há volta atrás desse pacto manchado Enfeitiçado pelo chamado da legião Uma cacofonia enlouquecedora de clamor demoníaco Invocação obsidiana Maldito, traga a condenação