Face the cold reality Slow and with formality I'm obsessively stabbing you The blood is drowning you As you gargle and you spew Bodily fluids fill your lungs This is the end of you Your consciousness slips away Leaving your cunt to me The lacerations haemorrhage on me I will now disembowel every organ to see My indulgence, the bloodlust in me The en-slaver The engraver to the creek bed that marks your resting place Bring my image to the void Remember my face When you see god The cinder block Tied to your foot Drags you straight down To the bottom Gracefully your body dances The murky water sways the flesh exposed I exist To rid the world of throbbing cysts I drain the pus Embedded in society With their disposal I silence them and have my taste A balanced order Extinction of the human waste Decapitation fornication This is the fate for abominations Decapitation fornication I am a servant of the earth. Encare a realidade fria Lentamente e com formalidade Estou obsessivamente esfaqueando você O sangue está te afogando Enquanto você gargareja e vomita Fluidos corporais enchem seus pulmões Este é o seu fim Sua consciência se esvai Deixando sua boceta para mim As hemorragia dilaceradas em mim Agora vou estripar cada órgão para ver Minha indulgência, a sede de sangue em mim O meu escravo O algo gravado no riacho que marca seu lugar de descanso Traga minha imagem para o vazio Lembre-se de meu rosto Quando você ver Deus O bloco de concreto Amarrada ao seu pé Arrastando-o para baixo Para o fundo Graciosamente suas danças corporais A água escura balança a carne exposta Eu existo Para livrar o mundo dos cistos latejantes Eu dreno o pus Incorporado na sociedade Com sua disposição Eu irei silencia-los e ter o gosto De uma ordem equilibrada Extinção dos resíduos humanos Fornicação decapitação Esse é o destino para as abominações Fornicação decapitação Eu sou um servo da terra