Tom: G G C G D7 G Nestes "verso" tão singelo minha bela, meu amor G C G D7 G G7 Pra "mercê" quero contar o meu sofrer, a minha dor C D7 Bm7 Eu sou como o sabiá E7 Am7 D7 G ( D/F# Em7 ) Quando canta é só tristeza desde o "gaio" onde ele "tá" D7 G ( D/F# Em7 ) Nesta viola eu canto e gemo de verdade D7 G Cada toada representa uma saudade G C G D7 G Eu nasci naquela serra num ranchinho beira-chão G C G D7 G G7 Tudo cheio de buraco "D'onde" a lua faz clarão C D7 Bm7 Quando chega a madrugada E7 Am7 D7 G ( D/F# Em7 ) Lá no mato a passarada principia um "baruião" D7 G ( D/F# Em7 ) Nesta viola eu canto e gemo de verdade D7 G Cada toada representa uma saudade G C G D7 G Lá no mato tudo é triste desde o jeito de falar G C G D7 G G7 Quando riscam na viola da vontade de chorar C D7 Bm7 Não tem um que cante alegre E7 Am7 D7 G ( D/F# Em7 ) Tudo vive padecendo cantando pra aliviar D7 G ( D/F# Em7 ) Nesta viola eu canto e gemo de verdade D7 G Cada toada representa uma saudade G C G D7 G Vou parar com a minha viola já não posso mais cantar G C G D7 G G7 Pois o jeca quando canta tem vontade de chorar C D7 Bm7 E o choro que vai caindo E7 Am7 D7 G ( D/F# Em7 ) Devagar vai se sumindo como as "água" vão pro mar D7 G ( D/F# Em7 ) Nesta viola eu canto e gemo de verdade D7 G Cada toada representa uma saudade