A noite enforca a luz do dia. Derramando sobre os céus fragmentos de uma felicidade mercantil. Centenas de anjos caídos balbuciam glórias e cantam mil aleluias à ordem e ao progresso que esmagam os teus sentidos. Não há indício de Deus! Estrelas pálidas ao leste mergulham em seu destino escuro... Sob a submissão inquieta à necessidade submissa... Mas nós dançamos sobre os telhados rachados em mais um dia de verão Em mais um dia de verão em que o céu e o inferno é dentro de nós!