Um milionário que é um em um milhão Vê marcas de palmas de mão Marca o portão da propriedade que comprou, onde ele mora Quem sabe agora lembre vinte anos atrás E quanto tempo faz! Naquele tempo, ele marcava suas mãos em outros muros E no futuro, outros jovens marcarão outras paredes E as belas artes que um dia ainda serão arte rupestre E as marcas que se deixaram: Sem disciplina