Correndo em minhas veias Transbordando em meus poros Um doce sacrifício E não perecerá Clamando a dor que fira Desejos tão profanos E não merecerá E não esquecerá Só um suspiro e aí talvez Não vá lembrar quando se ouvir o medo E eu viro os olhos pro espelho e não refletem mais Tenho a alma presa em pensamentos que não me deixam em paz Eu vendi o sono para o tempo E não volta atrás Sombras desse falso juramento Não me enlouqueça mais Correndo em minhas veias Transbordando em meus poros Um doce sacrifício E não se esquecerá A lágrima já perdeu o sentido De caminhar cobrir meu rosto E devagar triste sobre os erros Sangrar ...desamores de cair em pleno desespero Não mais a ruína deste pesadelo Não mais a ruína deste pesadelo Não mais a ruína deste pesadelo