Incrédula

Doce Sacrificio

Incrédula


Correndo em minhas veias
Transbordando em meus poros
Um doce sacrifício
E não perecerá
Clamando a dor que fira
Desejos tão profanos
E não merecerá
E não esquecerá
Só um suspiro e aí talvez
Não vá lembrar quando se ouvir o medo
E eu viro os olhos pro espelho e não refletem mais
Tenho a alma presa em pensamentos que não me deixam em
paz
Eu vendi o sono para o tempo
E não volta atrás
Sombras desse falso juramento
Não me enlouqueça mais
Correndo em minhas veias
Transbordando em meus poros
Um doce sacrifício
E não se esquecerá
A lágrima já perdeu o sentido
De caminhar cobrir meu rosto
E devagar triste sobre os erros
Sangrar ...desamores de cair em pleno desespero
Não mais a ruína deste pesadelo
Não mais a ruína deste pesadelo
Não mais a ruína deste pesadelo