Vagam por trevas impuras Guerreiros de armas escuras Sob o trovão indócil Buscando o equinócio Sedentos de sangue ardente Arcanjos do fogo infinito Sedentos pelo maldito Triunfam no céu do norte Contemplam o anjo da morte Sob o canto sepulcral Glórias a Belial No crepúsculo as sombras tornam-se vivas Revelam entre as árvores Sonhos sepultados Formas decadentes de um deus falido Com um pouco da saliva cotidiana Mostro meu nojo a natureza humana E a podridão do evangelho Vivo com os restos ruins dos quiosques O animal que urra nos bosques É o meu ancestral Não há temor nas trevas Ecoa entre os túmulos a vingança dos mortos Triunfam no norte do céu ,e diante do Equinócio guerreiros de fogo Reina o anticristo sobre a terra E os senhores da guerra Voltam a cavalgar Reina Belial sobre os mortais Congregando o ódio ao que é sagrado Escarro no santo manto Inútil é o sudário O salvador está morto Glórias a Belial 'Sou escuridão em tua esperança O suplício que nunca descansa o Martírio que há de te matar'.