1922, OROPA, FRANÇA E BAHIA Na alvorada de glória Da literatura brasileira Quando um marco transformou a velha história Da arte numa nova fronteira Dentro da Semana Modernista Criou a Independência Cultural Deu plena liberdade ao artista Desprezando a tradição Neste verso original O rei mandou me chamar Pra casar com sua fia (bis) O dote que ele me dava Oropa, França e Bahia Vibrante, surgiu da lenda um bandeirante Sob a luz dos pirilampos Perdidos nos campos A procura do mar Sem saber voltar, sem saber voltar Macunaíma, negro sonso, feiticeiro Cobra Norato e a rainha Luzia São personagens do cenário brasileiro Como a mulata, o café e o vatapá No Carnaval, o Arlequim e a Colombina Linda menina, amada pelo Pierrô Parece o lamento da prece A voz derradeira da porta-bandeira (bis) Morrendo de amor É tempo de amar o que se amou Ô, Ô, Ô, Ô, Ô, Ô, Ô, Ô, Ô, (Na alvorada)