Eu me criei no méi do gado E me mudei para cidade Mas não me acostumei Do sertão tive saudade Do cuscuz, do milho verde e daquele boi cigano Do amanhecer do dia ouvindo galo cantando Do meu cavalo castanho, meu amigo de verdade Vou voltar pro meu sertão, vou deixar essa cidade Oh oh oh que saudade bandida Da velha casa de taipa onde eu vivi a minha vida Oh oh oh que saudade cruel Daquele xero do mato, minha espora e meu chapéu Oh oh oh que sai bandida Da velha casa de taipa onde eu vivi a minha vida Oh oh oh que saudade cruel Daquele xero do mato, minha espora e meu chapéu