Yukikau hito mishiranu kao futo furikaetta Kikoeta you na yobareta you na sonna ki ga shitanda Ima koko ni nani ga aru ka You know? I don’t know. Kotae wa nai Fu to ukabu osanai kao Tomatta toki Nani mo nai doushiyou mo nai wakatteru Ah- Isagiyoku warau kao So Bad Itsu made doko made oikaketeru Mukashi no jibun ga iru Tell me Mayoi wa nai ashita mo nai mukashi mo ima mo Koko de hitori itsumo hitori sugoshiteta hibi Sou subete jibun no te de I do, kill someone. Ikinuitekita Kono ima wo kechirasu you ni Asu wo kiru Doushitemo koushitemo nani mo mienai Taikutsu na hibi wa mou No, No Kono me de kono te de kizuita mono Subete wo sutetemo ii Go way Ima koko ni nani ga aru ka You know? I don’t know. Kotae wa nai Fu to ukabu osanai kao Tomatta toki Doushitemo koushitemo nani mo mienai Taikutsu na hibi wa mou No, No Kono me de kono te de kizuita mono Subete wo sutetemo ii Nani mo nai doushiyou mo nai wakatteru Ah- Isagiyoku warau kao So Bad Itsu made doko made oikaketeru Mukashi no jibun ga iru Tell me As pessoas vão e vêm, um rosto que nunca vi antes me olha de volta Senti que ouvi algo, senti como se estivesse sendo chamado Agora, aqui mesmo, existe alguma coisa aqui? Você sabe, eu não sei, não tenho respostas Esse rosto infantil de repente veio à minha mente E quando parou Ah, eu sei que não há nada, mas eu simplesmente não posso ajudar Esse rosto resignadamente sorridente, tão ruim Sempre que, sempre, sempre me persegue O eu passado está aqui. Conte-me Não há hesitação, não há amanhã, nem no passado, e não agora Os dias que passei aqui sozinhos, sempre sozinhos Isso mesmo, tudo com minhas próprias mãos Eu mato alguém, eu sobrevivi Assim como se estivesse espalhando O presente matando o futuro Por qualquer meio, o que quer que eu faça, não vejo nada Diga não à vida cotidiana chata Todo mundo que eu empilhei com esses olhos, com essas mãos Lança tudo de lado, vá embora Agora, aqui mesmo, existe alguma coisa aqui? Você sabe, eu não sei, não tenho respostas Esse rosto infantil de repente veio à minha mente E quando parou Por qualquer meio, o que quer que eu faça, não vejo nada Diga não à vida cotidiana chata Todo mundo que eu empilhei com esses olhos Com essas mãos jogue tudo fora Ah, eu sei que não há nada, mas eu simplesmente não posso ajudar Esse rosto resignadamente sorridente, tão ruim Sempre que, sempre, sempre me persegue O eu passado está aqui. Conte-me