They sling our marrow like its fodder Mortaring morticious brothers We'll never get out of this place alive if these walls these walls keep closing into practiced chains of blather Bubbling a thick blood lather Washboard ribs and broken cribs These walls these walls keep closing in Nana na na na na Fear just fell from a loaded sleeve fluent in the tongue of greed A master at the art of sleaze who's walls Who's walls are a fiendish grin of rotten desolation Paranoid isolation Fueling our blood stained machines the bells of free-dumb liberty the smell of gunshot bitter sweet These walls these walls keep closing in Oh where do we begin our dismantling? We call on all to sing! These walls keep closing in Oh where do we begin our dismantling? We call on all to sing! Nana na na na na Canisters of feigned dissent They load our bodies into them The prize surprise its eating at your eyes and drawing down them shades made out of skin it's kin eating kin Cogs living in the burning city When will this day ever end? Will the words from within break down this wall? Our fall This wall!! Will this dust ever settle Even better now the sky is bent? I got a a stomach full of fingernails and another's femur on my head Will this dust ever settle Even better now the sky is bent? I got a a stomach full of fingernails and another's femur on my head Eyeballs plug the mouths like hoses scared of all the not-me noses poking into our daydreams while in the distance glistening that wall of bones that holds our tongues in scared of all the taste bud rows of hands that speak to you and me that sign RIVOLTA SILENZIOSA! These walls keep closing in Oh where do we begin our dismantling? We call on all to sing! [.z] Eles moldam nossa medula como forragem Irmãos da argamassa funerária Nós nunca vamos sair deste lugar vivos Se estas paredes estas paredes continuarem se fechando praticado correntes de gargalhadas Borbulhando uma espuma espessa de sangue Costelas lavadas e berços quebrados Estas paredes estas paredes continuam se fechando Nana na na na na O medo acabou de cair de uma manga carregada fluente na língua da ganância Um mestre na arte do desprezo As paredes de quem são um sorriso diabólico? da desolação podre Isolamento paranóico Abastecendo as nossas máquinas manchadas de sangue os sinos da estúpida liberdade o cheiro de tiro doce e amargo Estas paredes estas paredes continuam se fechando Oh por onde começamos nosso desmantelamento? Chamamos todos para cantar! Estas paredes continuam se fechando Oh por onde começamos nosso desmantelamento? Chamamos todos para cantar! Nana na na na na Vasilhas de dissidência fingida Eles carregam nossos corpos para eles O prêmio surpresa está comendo diante dos seus olhos e desenhando sombras feitas de pele é parente comendo parente Engrenagens que vivem na cidade em chamas Quando esse dia finalmente acabará? Será que as palavras de dentro quebrarão estas paredes? Nossa queda esta parede! Será que este pó sempre resolver Mesmo melhor agora o céu é dobrado? Eu tenho aa estômago cheio de unhas e outro é fêmur na minha cabeça Será que este pó sempre resolver Mesmo melhor agora o céu é dobrado? Eu tenho aa estômago cheio de unhas e outro é fêmur na minha cabeça Olhos ligam as bocas como mangueiras medo de todos os narizes não-meus cutucando nossos devaneios, enquanto na distância brilhando essa parede de ossos que sustenta nossas línguas com medo de todas as linhas gosto de broto mãos que falam de você e de mim aquele sinal REVOLTA SILENCIOSA! Estas continuam se fechando Oh por onde começamos nosso desmantelamento? Chamamos todos para cantar! [. Z]