É claro que eu penetrei nessa vagina Manos comum ouvindo o meu som ficam tipo, ave Maria Fazendo som sujo no esgoto no estúdio Canivete no meu bolso pro seu jogo sujo Não confie em ninguém Não confio em ninguém Quando eu, morrer meus inimigos e amigos vão dizer amém Eu não quero uma vida comum Pode falar o que quiser de mim Eu que vou botar no seu bumbum É melhor você relaxar seu zé buceta Ando com esse cinto de espinho caso você queira apanhar É melhor deixar pra lá Acho que você não vai gostar Mundo obscuro, escuro, cheio de neblina Quem nunca tentou comer a própria prima Tem tanto sujeira por trás das máscaras Mas quem julgará, todos somos sujos Apenas atuamos como se nada tivesse acontecido E eu Conheço muitos conhecidos Eu conheço muitos conhecidos e é por isso Não confie em ninguém Não confio em ninguém Quando eu morrer meus inimigos e amigos vão dizer amém