Por matas virgens afora, Buscando Mesopotâmia, Se univam negros fugidos, E conjugando valores, Fizeram rufar seus tambores, Sem esperanças, perdidos. Dos rios, desde as nascentes, Até dos seus confluentes, Começaram a chegar. E a inculta natureza, Cheia de encanto e beleza, Almejaram conquistar. A você, torrão amado, Berço de homens honrados, Consagramos nossa vida. Neste hino que lhe faço, Quero envolvê-la num abraço, Ó, Bias Fortes querida. Seu Quilombo foi crescendo, Gigante sobrevivendo, Num constante labutar. Brvo e forte se tornou, Sua bravura aumentou, Para a todos demosntrar. Nesta terra de esperança, Cheia de amor e bonança, Homens buscando ideal. Para a terra alvissareira, Em batalha rotineira, E a paz se fez União. A você, torrão amado, Berço de homens honrados, Consagramos nossa vida. Neste hino que lhe faço, Quero envolvê-la num abraço, Ó, Bias Fortes querida.