Tens a fama de brava e viril Mas és sempre terra hospitaleira Tua gente tão forte e gentil E de alma leal e altaneira Qual diamante incrustado Em Magistral diadema Tu fulguras com ardor Nos píncaros da Borborema És pequenina terra minha Sei também que tu és pobre Tens espírito tão grande E teu coração tão nobre E o Cruzeiro qual bandeira Que se levanta para o céu imenso Como a mostrar o valor intenso Desta terra vibrante do Teixeira Glória a ti torrão querido No meu peito a palpitar Qual fragorosa fogueira Que vive sempre a queimar Glória a ti torrão querido Quero bem alto bradar Glória a ti ó meu Teixeira Vou sempre te venerar