Ó Deus, meu Pai clemente É grande a minha dor Submerjo na torrente Do mais profundo horror Anseio, ó Pai amado Por ti no meu sofrer Me sinto abandonado Oh! Vem me socorrer! Habitas, venturoso Na altura celestial Teu coração bondoso Condói-se do mortal Em nossas desventuras Tu vens nos proteger E em todas as agruras Nos queres acolher És nosso forte amparo Em toda a nossa dor E o pranto triste e amaro Convertes em dulçor Depois de confortados Passamos a cantar Quais bem-aventurados No teu celeste lar