O tempo segue o vento em seu querer É trem que não espera por ninguém Procura por alguém Que o converta em sinfonia, orvalho que não seca É cedo pro lamento de quem vê Que é tarde pra ser novo outra vez Na busca de entender O que nos guia nessa trilha é o sopro que tem pressa Era pra levar a vida como ela era Bela Com sintomas de euforia, inocência Pura Com sinceridade de criança Quieta, espera Que depois de tudo no final