Henrique Prysthon

Pela Ultima Vez

Henrique Prysthon


Como é fácil ficar acordado ate de manha, e o apego pelo negro, pelo medo, pela as esquinas que nos cercam.
Faz o amor ficar mais forte, fino, claro e reluzente, lembrando uma nascente transparente e o sol poente, incandescente.
Vida injusta, Vida tão bela,
Com a palavra te convenço te faço ser minha menina, gastando a minha sede te dando um pouco da minha saliva.
E com as frases mais sinceras te apresento o meu mundo, e até as mentiras são honestas, são trapaças inconsciente
Vida injusta, Vida tão bela,
E combinando com o luar duas taças de vinho branco, e a paixão que vai crescendo tomando forma a cada gole
Com seu jeito carinhoso, sorridente de uma menina, faz tudo ficar mais fácil até ir de piedade à Olinda
Vida tão bela...
Como se fosse tudo pela ultima vez
Nada mais importa é pela ultima vez
E com a seca de palavra e o coração já na boca, resolvo atirar no escuro, arriscar tudo sair do muro
E o fascino nos teus olhos me aproximo no do teus lábios, te dou o nosso único e ultimo primeiro beijo
Como se fosse tudo pela ultima vez
Nada mais importa é pela ultima vez