Tom: F Dm A7 Dm Me pateou um verso crioulo quando me orquetei no basto A7 Dm As rimas, cheirando a pasto, se perdiam campo a fora C7 F Vivo destapando aurora num trotão "véio" socado Gm Dm A7 Dm De caborteiros delgados que cismam coicear as esporas. (2X) (Int.) Dm A7 Dm Volteio tempos, passados, com esta estampa de monarca A7 Dm Sou orelhano de marca que ao rigor foi falquejado C7 F Sovei garras e aporreados, bailei em pisos de chão Gm Dm A7 Dm Fiz renascer a tradição no rincão deste povoado. (2X) Refrão: C7 F Te trago, rio grande antigo, a encontro do meu bragado Gm Dm A7 Dm Que vem bufando, assustado, levando tudo por diante C7 F Sou a estampa e o semblante da pampa e da boleadeira Gm Dm A7 Dm Da chucra indiada campeira que aqui viveram bem antes. (2x) (Int.) Dm A7 Dm Me pateou um verso crioulo quando me orquetei no basto A7 Dm As rimas, cheirando a pasto, se perdiam campo a fora C7 F Vivo destapando aurora num trotão "véio" socado Gm Dm A7 Dm De caborteiros delgados que cismam coicear as esporas. (2X) (Int.) Dm A7 Dm Me aparto da evolução na volta de um corredor A7 Dm Deixo versos de fiador semeado a tombo de pealo C7 F Meu poncho aqui emalo, na anca de um redomão Gm Dm A7 Dm E a certeza aos que virão, este cantar de regalo. (2X) Refrão: C7 F Te trago, rio grande antigo, a encontro do meu bragado Gm Dm A7 Dm Que vem bufando, assustado, levando tudo por diante C7 F Sou a estampa e o semblante da pampa e da boleadeira Gm Dm A7 Dm Da chucra indiada campeira que aqui viveram bem antes. (2x)