Beterarium Deus Mons dormio Deus Renuntio decerto terra agminatim Nobis spiritus! Amatum floris campus, oblivisror fremitus Verecundum sonitus. Deus obliverat, ratio aeternus Bapulo pluvit, asper ventus Hir passus dona renuntio Gradus vita, non est causa An desiderium caelum Despecto veneri filia Carpo quan ob rem herba Et e animus, venenum? Lanquam rota, vapularis Vurnus non sitio terrus bibulum Beterarium DeuS Mons dormio Deus Renuntio decerto terra agminatim Nobis spiritus! Ura e Deus nos, inter caelum tonitrus Biolatum corpus, guerra lessatum! Utur diabolum ulbis, gehennalis terrarius Amor! Oblitus hic me, desperatio! Ó antigo Deus Ó Deus adormecido no monte Declarou guerra ao exército terrestre Nossos espíritos! Flor do amor no campo, esquecida tremendo Ritmo de timidez. Ó Deus esquecido, razão eterna Atinge a chuva, crie um vento selvagem Antes de abandonar seu movimento Nessa vida, não há razão Para desejar o céu Desprezada, filha de Vênus Você pegou um punhado de ervas para mim Remédio para a alma, ou veneno? Nunca batido na roda A primavera não pode vir para esta terra sempre sedenta Ó antigo Deus Ó Deus adormecido no monte Declarou guerra ao exército terrestre Nossos espíritos! Ó, o Deus está irritado, trovões ressoam no céu Meu corpo será esmagado por lamentar a guerra! Vá ao reino do Demônio, para a terra de Gehenna Minha amada! É esquecida, desespero!