Quando eu soltar minha voz no ar e o mar calar no ato do meu ser As ondas vão no labirinto de um infinito, deslizando, só deixando saber Não esquecer sempre dizer Que o mar me faz viver, me faz cantar, me libertar, me expressar E na poesia que canto não posso me conter Só sei dizer que o Sol me vigia, me irradia, com toda harmonia O canto do canto que canto são tantos Em devaneio me leva, por isso vivo a cantar e meus olhos ao brilhar renascer O canto do canto que canto são tantos segredos da imaginação Cantando espanto os males Nos versos da verdadeira canção Enquanto o tempo não parar, sou caminhante e meu semblante nesse instante é de um trovador Em versos livres eu reflito o meu mito pelo o mundo, num segundo ao ter Poemas que me faz crescer Sou querubim a proteger os corações pelas canções entre as nações, e a profecia que trago A se realizar por isso vivo a cantar pelos montes da vida Com toda energia