Sem direção, me prendi ao teu colchão Onde a sombra habita, longe de toda vida Tento desafogar, mas parece envenenar Cada boca a boca, para minha voz calar Somos dois opostos presos numa nova droga Eu procuro achar e você esconder de volta Nessa imensidão com tantas verdades impostas Eu quem remo o barco e você só nada de costas Nem um mar de luas pode afundar o Sol Que nasce quando você descansa no meu lençol Durma enquanto eu tento fazer algo de novo Acorde quando eu não estiver mais disposto Nada do que me arrepender Se o calor é real, por que me faz sofrer? Se prefere ceder a tão bela tentação De pular noite a fora em outro colchão, eu digo Somos dois opostos presos numa nova droga Eu procuro achar e você esconder de volta Nessa imensidão com tantas verdades impostas Eu quem remo o barco e você só nada de costas Nem um mar de luas pode afundar o Sol Que nasce quando você descansa no meu lençol Durma enquanto eu tento fazer algo de novo Acorde quando eu não estiver mais disposto Sem direção me prendeu ao teu colchão Pra desmotivar, pra tentar melhorar Tenho a lhe desejar um futuro exemplar E um refrão pra cantar, porque o presente é o que há Somos dois opostos presos numa nova droga Eu procuro achar e você esconder de volta Nessa imensidão com tantas verdades impostas Eu quem remo o barco e você só nada de costas Nem um mar de luas pode afundar o Sol Que nasce quando você descansa no meu lençol Durma enquanto eu tento fazer algo de novo Acorde quando eu não estiver mais disposto