Não me perguntes onde fica o alegrete. Segue o rumo do teu próprio, próprio coração. Cruzarás pela estrada um ginete, E ouvirás um toque de gaita, gaita e violão. Pra quem chega de rosário ao fim da tarde, Ou quem vem de uruguaiana de manhã. Tem o sol como uma brasa, Minha liberdade mergulhada no rio ibirapuitã. O meu canto gauchesco, gauchesco e brasileiro. Nesta terra que eu andei, que eu andei desde guri.