Eu queria saber o que o martelo sentiu Quando os cravos, nas mãos de Jesus, bateu, E logo o sangue surgiu Se ele tivesse consciência, Tivesse vida e pudesse falar, Eu penso que ele diria: A mão desse justo não vou machucar Eu penso que ele diria: A mão desse justo não vou machucar Mas o martelo bateu Bateu, bateu, bateu E o sangue saiu O sangue saiu, saiu O martelo bateu Bateu, bateu, bateu E o sangue surgiu Mas o martelo bateu Bateu, bateu, bateu E o sangue saiu O sangue saiu, saiu O martelo bateu Bateu, bateu, bateu E o sangue saiu Jesus na cruz pendurado Do seu corpo o sangue escorria E já enfraquecido De sentir tanta agonia E já transfigurado Pálido e sem resistência Chegou às três horas da tarde E viveu sua sentença Quando em agonia, ele falou assim: “Pai, tudo está consumado Em tuas mãos, entrego o meu espírito” Tudo isto ele sofreu Pra te dar a salvação E até hoje você o rejeita Não lhe dando atenção Não o culpe se perderes tua alma Não o culpe se fores pra perdição A porta ainda está aberta Venha, Jesus é a salvação