Contar pra vocês O torturador que tem soco inglês Mudar não mudou Lá em Xerém Vilmar, o para-militar, bate bem Numa pelada fuderosa Onde não tem pra ninguém Ele só chama adversário De meu anjo e neném Mas quando baixa o santo ruim É pé na cara E, olha bem Lambe o bigode assim PC Dá de madeira em você Por tudo que cê disse e que não disse No fim, pede uma pizza de aliche Diz que tá lendo Frederico Nietzsche Conta que é torturador Não é nada pessoal Se convocado outra vez Volta e me mete o pau, uai! Aí, eu jogo pinga na língua Que imita a ginga Do Nelso da Capitinga Que xinga Mas a catinga Diz que eu me sujei