Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. O velho morreu de seguro. O seguro sequer ficou velho. A cabeça se fica em desuso vira oficina de publicitário. O velho morreu de seguro. O seguro sequer ficou velho. A cabeça se fica em desuso vira oficina de publicitário. Cigarro dado não se olha o filtro. Eu canto torto pra espantar mosquitos. Os males encanto...feito um bom maldito. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. O velho morreu de seguro. E o seguro sequer ficou velho. O velho morreu…de seguro. E o seguro sequer...ele sequer ficou velho. A cabeça se fica em desuso. Vira oficina. Oficina de publicitário. De publicitário. De publicitário. De publicitário. O publicitário morreu de desuso Comendo mosquito. O cigarro velho. O golpe do vigário. Feito um bom maldito. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. Eu mato a sede com água do mar. E a solidão com água lá do bar. O velho morreu de seguro!