Somos crianças nesse mundo de mentiras Vamos brincar, pular, cuidar de nossas vidas Nossos brinquedos caros, culpa da inflação Comprados parcelados, juros de montão A morte contamina o nosso sangue puro Pois a carnificina que domina nosso mundo Faz vítimas que rege a encenação De um desalmado com a arma na mão Filhos da morte Nossa pequenez vai condenar Só os pontos que você fraquejar E rezamos todos os dias Pra que Jah venha nos proteger E venha purificar Sua luz iluminar Nascemos e morremos, esse é o ritual É triste, nós não vamos de uma forma natural Pois o dedo no gatilho, está disposto a arrancar Nossas almas desse corpo que jamais vai aguentar Paletó de madeira eu não quero abotoar Não quero a tristeza de um dia de olhar Deitados em pano branco com a coroa de flor Por isso todo dia prego a paz e o amor Filhos da morte Nossa pequenez vai condenar Só os pontos que você fraquejar E rezamos todos os dias Pra que Jah venha nos proteger E venha purificar Sua luz iluminar