Por favor, deixe-me lhe ajudar a enterrar seus mortos Eles fizeram a incisão E inseriram o seu lixo industrial dentro da sua cabeça As piras à distância brilham além da névoa Os hipócritas mantém seu testemunho até o fim dos dias Este é o seu último aviso Uma guerra sobre a liberdade de escolha está por vir Essa desilusão, esse ignorante indicador Definha a solução e emascula desdenho O rebanho marcha rumo ao fogo E aguarda para hospedar as moscas Suas pequeninas larvas avarentas Limpam as chagas com orgulho Este é o seu último aviso Uma guerra sobre a liberdade de escolha está por vir Elas se deleitam sobre a carne em uma negação amarga E engolem o sangue de verdades envenenadas Elas se apegam à carne Um banquete amargo para todos os mentirosos Em servidão ociosa o porco trabalhador, tão triste Os lagartos da seca se elevaram para censurar os pensamentos na sua mente O rebanho está imóvel e quieto Continuando a engasgar as mentiras Os lagartos botam lenha no fogo sem se importar Este é o seu último aviso Uma guerra sobre a liberdade de escolha está por vir Elas se deleitam sobre a carne em uma negação amarga E engolem o sangue de verdades envenenadas Elas se apegam à carne, seu banquete amargo Implorando perdão em negação Sua miséria mostra as garras Você se afoga em sua fraqueza O rio blasfemo Lava embora seus erros Por favor, deixe-me lhe ajudar a enterrar seus mortos Eles fizeram a incisão E inseriram o seu lixo industrial dentro da sua cabeça Este é o seu último aviso O holocausto do pensamento está amanhecendo Elas se deleitam sobre a carne em uma negação amarga E engolem o sangue de verdades envenenadas Elas se apegam à carne, seu banquete amargo Um banquete amargo para todos os mentirosos