Indecente como as várias faces da mente Ainda sou aquele velho menino inocente Me perguntar aonde vou estar É querer achar onde deságua o mar Aos olhos de anjos divinos eu cansei De cavar e encontrar crânios bovinos Cansei mas eu achei E nunca sei (refrão) Bem vindo ela me fala, ao meu conto de fadas Mas ela é tão irônica De perto ela se cala, diz não pensar em nada Mas ela é tão irônica Sou um equilibrista de tantos palcos escuros Que só não sabe andar sobre muros Vendo os olhos pra enganar o medo Enquanto corro na ponta dos dedos Em meios a galhos e espinhos eu cansei De lutar contra tudo que acredito Cansei mas eu lutei E agora eu sei (refrão)